Neste livro, o psicanalista Gilson Iannini parte de uma pergunta aparentemente banal: o que significa ler Freud hoje, em pleno século XXI? Diante das novas formas de subjetividade, de novos usos dos corpos, de novas formas de sofrimento e de novas tecnologias, a psicanálise não seria uma obsoleta peça de museu? Estaria a psicanálise à altura das exigências da contemporaneidade? br / br / O autor se fundamenta em experiências concretas para propor uma definição minimalista de psicanálise, condizente com o século XXI, mas sem ceder a modismos. Aborda temas sensíveis, como sexo, raça e classe; desloca lugares comuns do ensino de psicanálise, e também de sua crítica; ajuda a desmontar falsas dicotomias, como a que separa natureza e cultura. Mostra que a meta de uma análise nunca foi a de devolver ao sujeito as capacidades de amar e trabalhar , mas de curtir/fruir/gozar e produzir/realizar. br / br / De sonhos à inteligência artificial, o livro oferece ao leitor um panorama inovador da psicanálise e de sua interface com os saberes contemporâneos. br / br / i Infamiliar, nômade, errante, a psicanálise nasce a cada vez que um ser falante se entrega ao convite de falar livremente e encontra um psicanalista disposto a ouvi-lo nessa escuta tênue, que não é atenta nem dispersa, mas flutuante. Ela nasce quando um analista consegue devolver alguma cor e magia à empalidecida palavra. E ela nasce sempre disposta a morrer. /i
Peso: | 360 g. |
Páginas: | 344 |
ISBN: | 9786559283798 |
LETRAS & CIA - CNPJ n° 88.587.548/0001-20 - AV. NAÇÕES UNIDAS - RIO BRANCO - - NOVO HAMBURGO - RS
Atualizamos nossa política de cookies. Utilizamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar sua experiência. Ao continuar navegando, você aceita a nossa política de monitoramento.