Descrição

Neste livro, Mauro Kwitko aborda um tema que diz respeito a todos nós: o uso de substâncias prejudiciais, socialmente aceitas ou não. Na visão desse médico de almas, esse uso reflete uma falta de respeito com o nosso Templo corpóreo, pois estamos acostumados, e acostumamos os nossos filhos, a introduzir no Templo qualquer coisa que seja agradável aos nossos sentidos, sem atentar para o fato de ser ou não nutritivo, ser ou não saudável, ser ou não benéfico para nós. É assim com a bebida alcoólica, em que as próprias famílias, por sua utilização em todas as festas e comemorações, viciam as novas gerações, sendo ela a porta inicial de entrada para o uso das demais drogas. É assim com o cigarro, uma criação de mentes materialistas que viciaram gerações de homens e mulheres através do cinema americano no início do século passado, e continuam viciando jovens e adultos com sua falsa mensagem de rebeldia e independência. E indo das drogas lícitas para as ilícitas, é assim com a maconha, que traz consigo a busca externa da paz e da espiritualização, tirando de seus usuários a força de aterramento e o direcionamento, necessários para enfrentar e vencer as dificuldades da vida terrena, perpetuando o adolescente interno. É assim com a cocaína, no embalo da necessidade ocidental de ser pró-ativo, vencedor, uma pessoa sempre alerta. É assim com o crack, com o seu barato de uma viagem de difícil retorno. É assim com todas as substâncias e alimentos que são prejudiciais ao nosso corpo, à nossa mente e ao nosso Espírito. O autor aponta a Indignação Pacífica como um instrumento positivo para mudarmos o mundo. Propõe usarmos a força da coerência e da palavra Não! para enfrentarmos e vencermos o sutil incentivo do nosso sistema materialista e capitalista ao uso dessas substâncias, mesmo que pareça combatê-lo. O alerta revolucionário deste livro a todas as pessoas engajadas no processo de produção, distribuição, divulgação, venda e uso dessas substâncias prejudiciais, é que do ponto de vista kármico (Ação e Reação) todos são vítimas de si mesmas, responsáveis por esse delito contra a Lei da Vida, e um dia enfrentarão as Leis Divinas da Ética, da Justiça e do Retorno.