Descrição

p strong Brilhante reportagem e livro de memórias, em Procurando encrenca /em narra a experiência da jornalista Virginia Cowles nas trincheiras da Guerra Civil Espanhola e no início da Segunda Guerra Mundial. /strong /p p   /p p Virginia Cowles tinha apenas 27 anos quando decidiu mudar drasticamente de carreira: de colunista social de revista a correspondente de guerra na Europa. em Procurando encrenca /em conta a história dessa evolução, através dos relatos de Cowles diretamente de ambos os lados da Guerra Civil Espanhola, de Londres no primeiro dia da Blitz, de Munique ocupada pelos nazistas e da resistência violenta e amarga da Finlândia à invasão russa. Durante esse percurso, Cowles conhece Adolf Hitler ( um homenzinho comum ), Benito Mussolini (que tinha uma personalidade agressiva e exuberante demais ), Winston Churchill, Martha Gellhorn e Ernest Hemingway, além das mais variadas e extraordinárias personalidades que conheceu pelo caminho. Seu estilo de reportagem mescla análise política afiada e acessibilidade do jornalismo de fofoca, e sua prosa reflete a empatia de um romancista. /p p Durante sua carreira, Cowles testemunhou: a Guerra Civil Espanhola de ambos os lados; a Tchecoslováquia na crise de 1937; Praga antes e depois do Acordo de Munique; os Sudetos e a marcha dos nazistas; a Rússia enganada pelos nazistas; Roma sob pressão alemã; Berlim no dia em que a Segunda Guerra Mundial estourou; a Finlândia invadida; Paris nas últimas 24 horas antes da invasão alemã; Londres enquanto a batalha decisiva se acirrava; e muitos outros momentos cruciais da Segunda Guerra Mundial. /p p Ela entendeu ainda em 1937 antes de muitos políticos da época que o fascismo na Europa era uma ameaça à democracia no mundo todo. O ponto de vista de em Procurando encrenca /em sobre o extremismo é tão relevante e marcante hoje em dia quanto era mais de oitenta anos atrás. /p p   /p p Sua própria história foi tão notável quanto os temas que cobriu. Christina Lamb, jornalista, no prefácio deste livro /p p A obra reeditada agora é um espanto e um deleite. Dorrit Harazim, jornalista /p p Uma das maiores correspondentes de guerra de todos os tempos Antony Beevor, autor de em A Segunda Guerra Mundial /em /p p Brilhante, fascinante e, ao mesmo tempo, sério. Considero este o melhor livro de memórias jornalísticas. Vincent Sheean, jornalista /p