Descrição
Michel Durand, psicanalista lacaniano bem-sucedido, amante de antigüidades e da boa vida, sabia que a tarefa do analista era escutar de maneira neutra seus pacientes. Sabia também que Freud tinha razão ao dizer que um crime verdadeiro não é assunto para o divã, mas para o policial e o juiz. Por que então não escutou seu supervisor quando ele lhe disse para não fazer nenhuma investigação fora do consultório? Ao cometer esse erro, Durand entra numa aventura digna dos melhores suspenses de Hitchcock e acaba descobrindo algo mais desconcertante do que crimes executados com mão de mestre.